quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Como destruir o universo em 1 passo

SE VOCÊ NÃO GOSTA DE PERDER SEU TEMPO, NEM CONTINUE A LEITURA DESSE POST!!!

ANTES QUE MORALISTAS DOENTES VENHAM ME CONDENAR A PASSAR A ETERNIDADE NO INFERNO, ESTE POST NÃO CONDIZ COM O QUE EU REALMENTE PENSO. FOI APENAS UM PENSAMENTO IDIOTA (PORÉM, LÓGICO) QUE SE PASSOU PELA MINHA CABEÇA E QUE PODERIA SER TRANQUILAMENTE APLICADO EM UM ENREDO DE ALGUM ANIME DRAGON BALL Z STYLE.

Neste post, você, caro leitor, apredenrá a esbufinhar (neologismo) o universo em apenas um passo! O passo a passo é dividido em ações que você deve tomar e os eventos conseqüentes que serão guiados pela mãe natureza.

VOCÊ: Escolha QUALQUER COISA e faça com que essa coisa NUNCA tenha existido na história do universo, apagando o seu registro no cosmo.

MÃE NATUREZA: Segundo a teoria do Efeito Borboleta (não, não estou falando do filme, muito menos de Ashton Kutcher), ao apagar o registro desse objeto, todos os eventos consequentes da existência do mesmo serão também apagados do cosmo. Em conseguinte, as consequencias dessas consequencias sofrerão o mesmo efeito e assim sucessivamente, como num efeito dominó. No final deste processo, todo o universo terá sido apagado! TCHÃRÃÃÃ! You did it motherfucker! Você não só destruiu o universo (e tudo o que existe dentro dele, incluindo VOCÊ) como fez com que ele simplesmente nunca tenha existido!

Agora que você aprendeu a destruir o universo em apenas 1 passo, pode voltar para o que você estava fazendo antes de perder seu tempo lendo isso. Tenho certeza de que, independente do que seja, é muito mais produtivo do que absorver as informações contidas nesse post.

Obrigado pela atenção.

P.S.: Sinto que dei pano p as mangas para a criação de mais um problema para Goku e seus amigos.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A vitória do jogo limpo

Eu sei. Meu blog está abandonado há mais de um mês. Mas a culpa é da correria do dia-a-dia, que me tira o tempo de escrever algumas besteiras por aqui e, por incrível que parece, também me tira o tempo de, simplesmente, pensar em algumas besteiras.
Mas, hoje, especialmente hoje, resolvi alocar um tempINHO (ou seja, hoje realmente será um post curto) para escrever aqui. E o assunto não poderia ser outro a não ser o fim da temporada de F1.

Ontem, talvez tenha sido o início do fim de uma das maiores vergonhas que existe no mundo do automobilismo: o jogo de equipe sem escrúpulos. O fato ocorrido em Hockenheim (é assim q se escreve?), na Alemanha, reacendeu essa discussão que já é bastante antiga no mundo da F1. Para os que não sabem, na ocasião, quando o piloto brasileiro Felipe Massa liderava a corrida mas perto do final do que do início, a Ferrari, equipe para a qual o piloto trabalha, ordenou que deixasse o piloto espanhol Fernando Alonso, seu companheiro de equipe, o qual estava em segundo, passar por ele, pois tinha mais chances de levar o campeonato. Pois bem, graças a uma possível estratégia do piloto brasileiro de deixar passar justamente em uma reta (isso é algo que eu acredito, não existem provas) e à transmissão aberta para o mundo inteiro da comunicação totalmente comprometedora da equipe para o piloto, na qual informava que "Alonso estava muito mais rápido do que ele", a coisa foi escancarada.

Discussões e opiniões à parte, o que eu gostaria de colocar aqui é a minha felicidade e total satisfação ao ver o piloto alemão Sebastian Vettel, uma das crias da geração Schumarcher, vencer o campeonato com a sua RBR em cima do arrogante Fernando Alonso, o qual liderava o campeonato até então. Por conta de erros estratégicos da equipe Ferrari, que não ordenou que Alonso entrasse nos boxes após a entrada do Safety Car, o que ocorreu devido à batida entre o alemão Michael Schumarcher e o italiano Vitantonio Liuzzi. Resumindo bastante a história, no final das contas, Alonso acabou perdendo muitas posições e ficando atrás da Renault do russo Vitaly Petrov, do qual ficou atrás a corrida inteira, não obtendo os pontos necessários para conquistar o campeonato. Além disso, ele sabia que ainda teria que passar pelo polonês Robert Kubica (se não passou por Petrov, imagine por Kubica) e pelo alemão Niko Rosberg, companheiro de equipe de Schumarcher pela Mercedes. Em outras palavras, foi extremamente prazeroso ver o desespero do piloto espanhol tentando ultrapassar Petrov e errando cada vez mais a medida que o tempo passava. O circuito é difícil de se fazer uma ultrapassagem em Abu Dhabi? O circuito parece mais um autorama? Não interessa. Nem Alonso nem a sua Ferrari foram boas o suficiente para conquistar os pouquíssimos pontos que precisavam para serem campeões. Mas, melhor ainda do que ver o piloto Sebastian Vettel sendo campeão mundial (tirando Felipe Massa que o meu nacionalismoo me faz torcer, é o piloto pelo qual mais torço) e a RBR vencendo o campeonato de contrutores (e sem jogo de equipe, o que foi, aliás, proibido pelo dono da equipe!) com a Ferrari (a que adora uma mutreta) ficando em 3º, atrás também da McLaren, foi ver o desequilíbrio de Alonso ao gesticular indevidamente ao piloto Petrov no final da corrida, alegando "excesso de agrassividade ao defender a posição". Enfim, foi extremamente reconfortante ver o jogo limpo e o espírito real do automobilismo, onde a disputa deve ser feita dentro da pista, representado pela RBR esmagar tudo aquilo que nenhum fã da categoria gosta de ver, representado, e muito bem representado, pela Ferrari. Hoje, realmente, me tornei torcedor declarado da Red Bull Racing. E, para fechar este post, dua imagens deliciosamente antagônicas =D


www.f1.com



SUCK THIS, ALONSO!